É ideal classificar as peças conforme o giro de vendas para facilitar as compras
Planejar com excelência o estoque de um determinado negócio deve estar no topo da lista de afazeres de um empreendedor que deseja o sucesso. Tal controle é fundamental para o sucesso de uma loja Usaflex, por exemplo, independentemente da época do ano.
É essencial estar atento aos produtos disponíveis, de modo a entender com exatidão a circulação do que há no estoque. Planejar muito bem o mix e a disponibilidade de produtos ajuda também a entender o comportamento de compra dos clientes, de modo a oferecer o que o público local mais procura.
Um estoque organizado faz parte dos projetos de inovação do mercado.
Continue lendo e acompanhe as dicas a seguir!
1. Gestão
Além das vendas, a gestão do estoque está no top 10 do ciclo de compras. É essencial ter um responsável pelo estoque, de modo que esse profissional possa medir a atuação entre a quantidade de produtos constantes da loja e as vendas no dia a dia.
É imprescindível elaborar balanços entre ambos e estudar os relatórios para organizar o estoque com excelência e foco no que é mais necessário.
2. Nível mínimo
O estoque deve ter sempre um nível mínimo de produtos, inclusive, a Usaflex determina essa quantidade na primeira compra, justamente para solidificar o plano de negócio do franqueado.
Delimitar o estoque é importante para agilizar o processo de novas compras, conforme o nível mínimo de produtos é atingido ou chega próximo de ser. A Usaflex orienta seus franqueados sobre a importância de saber equilibrar quantidades, conforme o comportamento das vendas.
3. Nível máximo
Falamos sobre a importância de ter uma quantidade mínima de produtos no estoque. Para além disso, é essencial também determinar uma quantidade máxima de produtos, com vistas a manter a organização.
Logo, o estoque mínimo ajuda a evitar imprevistos, principalmente, com o aumento da demanda. Já o estoque máximo colabora com a capacidade do próprio espaço físico e com a possibilidade que o investidor tem de investir, sem prejudicar o capital de giro.
4. Classificação
É ideal classificar as peças do estoque conforme o giro de vendas. Por exemplo, produtos com alta circulação (classe A) devem constar em maior quantidade na lista de compras com a franqueadora, ao passo em que itens com menos rotatividade na região da sua loja (classe B) devem estar em menor quantidade no estoque. Lembrando que é importante não deixar faltar nenhum item, de modo que o cliente seja sempre abastecido com o que procura.
5. Revisão
Fazer uma revisão periódica no estoque é uma ótima estratégia para levantar os itens constantes, possibilitando uma comparação das vendas com os produtos nas prateleiras. A maioria dos empresários deixa para fazer esses inventários no final do ano, mas isso não precisa ser uma regra.
A loja pode passar por revisões em períodos determinados – chamado de inventário rotativo, o que colabora com a administração do negócio. Com base nas vendas e nos inventários existentes, é possível projetar e suprir as necessidades da unidade no tempo necessário.
A propósito, o inventário rotativo acontece com a recontagem física e contínua de todo o estoque, em que é necessário ter uma cadência pré-determinada, conforme falado a pouco. Isso pode ser feito semanalmente, por exemplo, ou a cada mês – conforme a demanda dos produtos da loja.
Essa atividade é essencial para corrigir erros similares ao próprio inventário geral, no entanto, com a vantagem de se ter uma maior precisão para o estoque e o negócio em si.
